Informações diversas e actuais de interesse a respeito da paróquia de VELOSA - Celorico da Beira, distrito da Guarda
sexta-feira, novembro 24, 2006
Ministro da Comunhão morre de acidente na A 25
ESPECTÁCULO DE SOLIDARIEDADE
quinta-feira, novembro 23, 2006
“Formação cristã/Catequese de Adultos”
terça-feira, novembro 21, 2006
Contas do III Convívio Velosa
Bento XVI (Catequese da audiência geral, 29.03.06)
Receitas - 3. 668,14 E
A ausência de Deus
Se Jesus fica ausente da minha vida,
falta-me um guia, uma amizade essencial
e também uma alegria que me faz falta para a vida.
Falta-me também a força
para crescer como pessoa,
para superar os meus vícios
e para amadurecer em termos humanos.
BENTO XVI (Encontro de catequese e oração com as crianças da primeira comunhão)
domingo, novembro 19, 2006
LAUSPRENE NA VELOSA
· O mistério eucarístico é o maior sinal da nossa fé.
· A adoração eucarística deve brotar da celebração.
· Somente um coração humilde será capaz de contemplar.
A adoração eucarística, pessoal ou comunitariamente, deve brotar da celebração do memorial da Páscoa do Senhor e a ele conduzir. Essa prática orante alcança o seu maior significado na medida em que está em sintonia com o que a Eucaristia é e realiza: a Aliança de Deus com o seu povo, a construção da Igreja – “escola e casa de comunhão”. Portanto, não pode haver concorrência entre a Eucaristia celebrada e a adoração eucarística. O verdadeiro adorador é alguém que participa plenamente da Ceia do Senhor, recendo o pão da vida e o tomando do cálice da salvação. E que consegue, na prece silenciosa diante da Eucaristia, fazer passar pelo coração as maravilhas de Deus. Alguém que ama verdadeiramente a sua comunidade eclesial. Não recusa o serviço aos irmãos e irmãs. Assim, prolonga a Eucaristia na vida.
Dia 26 - Cel. da Palavra - 10.30 h
sábado, novembro 18, 2006
Deus quer dar à Igreja sacerdotes segundo o seu coração
Continua e continuará sempre válido o mandamento de Jesus: “pedi ao senhor da Messe...”. É necessário pedir ao Senhor os sacerdotes que Ele nos quer dar. E Deus quer dar à Igreja sacerdotes segundo o seu coração.
Por conseguinte, não tem sentido nem é eficaz a oração, quando pedimos os sacerdotes que nós queremos, na quantidade e segundo o modelo que nos convém. A oração não é para convencer nem para pressionar Deus a fazer a nossa vontade. Pelo contrário, rezamos para que, também no que se refere aos sacerdotes, se faça a vontade de Deus “assim na terra como no Céu”.
Consequentemente, não rezamos bem nem assumimos a atitude correcta diante de Deus, quando:
- pedimos mais sacerdotes para não ter que mudar nada na nossa vida nem nas nossas comunidades cristãs;
- para não ter assumir o lugar e a missão que nos compete no seio da Igreja;
- para não ter que aceitar que certos serviços e mi-nistérios sejam exercidos pelos leigos, apesar de específicos da sua missão;
- para não termos que nos deslocar e celebrar a nossa fé noutros lugares e com os cristãos de outras comunidades.
É um contra senso exigir a Deus que nos dê sacerdotes para fazerem o que os leigos podem fazer; ou pedir sacerdotes para que possa haver a celebração da Eucaristia em todos os lugares, tantas vezes tão próximos, quando as pessoas podem e têm meios para se deslocarem.
Não podemos esperar que Deus escute a nossa oração e atenda os nossos pedidos, quando estes revelam o nosso egoísmo e a nossa falta de fé.
É, pois, indispensável a nossa conversão à vontade de Deus, pedindo e aceitando os sacerdotes que Deus quer chamar e enviar para a sua messe: discípulos fiéis de Cristo e servidores dedicados do Reino dos Céus.
São esses os únicos padres que a Igreja e o mundo precisam!
Dos outros, ainda há quantos baste!
domingo, novembro 12, 2006
sábado, novembro 11, 2006
É no dar que se recebe!
O pobre pode e deve partilhar o pouco que tem com quem tem menos ou não tem nada. Quem precisa de ser ajudado não está isento do dever de ajudar quem precisa!
Exclui a recompensa de Deus quem procura apenas o reconhecimento dos homens. E procura apenas a recompensa dos homens quem não acredita na vida eterna.
Interrogações:
• Tu, quando dás, olhas apenas para o que tu possuis ou tens também em conta as necessidades de quem precisa? Condicionas a tua oferta pelo que dão os outros ou segues o impulso da tua generosidade?
• Em relação à Igreja, qual é o grau da tua partilha? Limitas-te à esmola que dás nos peditórios da Missa? Ou assumes a parte da tua missão de cristão, pondo a render os teus talentos e os teus carismas ao serviço da comunidade? Entendes a fé como um dom de Deus que deves partilhar com os homens por meio do testemunho da tua vida?
• E, em relação aos sacerdotes, tens necessidade deles porque sentes necessidade de Deus ou apenas porque ainda gostas de certas tradições religiosas? Pelo modo como os olhas e entendes a sua missão, pelo modo como te serves deles e os acolhes, pelo oração que fazes e o modo como vives, consideras que dás um contributo sério e positivo para o aumento das vocações sacerdotais?
• Finalmente, que tens em vista, quando fazes o bem? Procuras o reconhecimento dos homens ou a recompensa de Deus? Para ti, conta mais a admiração e os aplausos dos homens ou o prémio da vida eterna?
sexta-feira, novembro 10, 2006
"Tu amas-me?" - Mensagem de D. Manuel Felício, Bispo da Guarda, para a Semana dos Seminários
Desta vez, propõe-se como tema de reflexão e oração a todo o Povo de Deus, durante a Semana dos Seminários, a pergunta que Jesus fez a Pedro, já depois da Sua Ressurreição, numa das últimas aparições – “tu amas-me?”.
E esta continua a ser a pergunta fundamental que o mesmo Jesus faz aos seus sacerdotes e a quantos encontra pelos caminhos da vida e chama para o Ministério Sacerdotal.
A questão de fundo das vocações sacerdotais e consequentemente dos Seminários é o amor decidido a Deus e em Deus aos irmãos.
Pedimos que, no próximo domingo, dia 12, em todas as celebrações dominicais espalhadas pelas paróquias da Diocese se refira a abertura da Semana dos Seminários e também se lembre o seu encerramento, 8 dias depois.
domingo, novembro 05, 2006
III ENCONTRO-CONVIVIO Velosa - Lisboa
E, neste ano, juntaram-se a vontades e acordámos que as receitas revertem a favor da Igreja e da Associação. Participa e colabora connosco.
Dia 12 - Eucaristia - 11.00 h
Obs: No próximo fim de semana vai realizar-se em Celorico da Beira o CPM. Tem inicio no Sábado às 10.00 h
sábado, novembro 04, 2006
"Não estás longe do Reino de Deus"
• Considera que Jesus tem razão porque o amor, na sua dupla vertente de amor a Deus e de amor ao próximo, é o primeiro, o maior, o mais importante dos mandamentos. Ele é, ao mesmo tempo, a alma e a síntese de todos eles.
• Concorda, porque a resposta de Jesus está em plena sin-tonia com o A.T. De facto, Jesus cita o Deuteronómio (6,5) no que se refere ao âmbito e às exigências do amor a Deus, e cita o Levítico (19,18) para exprimir a medida do amor ao próximo.
• Concorda, porque Jesus fundamenta a prioridade do amor na unicidade de Deus: “o nosso Deus é o único Senhor”. Precisamente porque é único, Deus deve ser amado de um modo radical e exclusivo. O amor a Deus deve envolver e comprometer todo o ser do homem: o coração, a alma, o entendimento e as forças.
“Não estás longe do reino de Deus”.
Jesus gostou e julgou positivamente a apreciação que o escriba fez da sua resposta. Gostou da sinceridade das suas palavras e pressentiu que o escriba, para além de saber o que há de mais importante nos mandamentos, se esforçava por viver segundo o espírito dos mesmos.
Gostou, de modo especial, que o escriba soubesse e defendesse que o amor é o elemento distintivo e mais valiosos da verdadeira religião. Na verdade, “amar... vale mais do que todos os holocaustos e sacrifícios”. Neste sentido, o escriba como que anteci-pa a revelação de Jesus sobre o culto que agrada realmente a Deus, o culto “em espírito e em verdade”.
Finalmente, Jesus deixa bem claro que os mandamentos, rectamente entendidos, conscientemente assumidos e coerentemente vividos, constituem o caminho do reino de Deus. “Não estás longe do reino de Deus”.
quinta-feira, novembro 02, 2006
Sede Santos
2. Sede santos do quotidiano, nas tarefas e ocupações de cada dia e não só em momentos heróicos ou eufóricos;
3. Sede santos dentro do mundo do nosso tempo: amai-o com as suas belezas e potencialidades e com as suas crises e misérias;
4. Sede santos da gratuidade, da doação e do serviço que não têm preço nas cotações da Bolsa;
5. Sede santos que se deixam habitar pelo mistério e pela santidade de Deus e não turistas da santidade que só a vêem e admiram, de longe, nos outros;
6. Sede santos em comunidade e em família: uns com os outros, uns para os outros e uns pelos outros, ajudando a dar passos em frente;
7. Sede santos penitentes, humildes, conscientes de que "Deus é sempre maior";
8. Sede santos protagonistas de uma humanidade exemplarmente assumida e vivida: santos plenamente homens, cuja santidade enriquece e embeleza a sua humanidade;
9. Sede santos do amor puro, verdadeiro, casto, fiel, alegre e sorridente;
10. Sede santos da alegria e da esperança que ajudam a descobrir as belezas do caminho e possibilidades de vida nova!
D. António Marto
quarta-feira, novembro 01, 2006
Dia de pensar no CÉU...
• Sim, anseio por viver na casa do Pai, aquela casa onde existem muitas moradas, uma das quais está preparada e reservada uma para mim! Quem o revela é o próprio Jesus! E não quero que esse lugar, por culpa minha, fique vago por toda a eternidade!
• Sim, desejo habitar na nova Jerusalém, a cidade santa, onde não “haverá mais morte, nem luto, nem pranto, nem dor”.
Porém, para chegar à meta dos meus sonhos, os sonhos da minha fé, é necessário antecipar, tornando realidade na minha vida, quanto isso é possível neste mundo, o que é a realidade no Céu.
• O Céu é ver a Deus face a face, tal como Ele é! Neste mundo, devo, pois, aprender a ver Deus nas obras da criação, nos acontecimentos da vida, na revelação da Es-critura. Não posso chegar ao Céu e Deus ser completa-mente desconhecido para mim!
• O Céu é viver em Deus, habitar na sua morada santa. Por isso, enquanto vivo neste mundo, devo aceitar que Deus habite em mim, reservando-lhe o melhor lugar do meu coração. Não posso entrar no Céu sem que Deus me seja, de algum modo, familiar!
• O Céu é viver em perfeita comunhão com Deus e com todos aqueles que estão em Deus. Por conseguinte, en-quanto habito na terra, devo viver com toda a intensi-dade possível o duplo mandamento do amor a Deus e do amor ao próximo.
• O Céu é participar no banquete, na festa, na alegria de Deus. Na terra, eu tenho o banquete da Eucaristia. Esta é verdadeira Ceia do Senhor. Nela, Jesus oferece-se a mim e a todos como o alimento de vida eterna. A Eucaristia per-mite-me saborear, já na terra, como o Senhor é bom e, nessa mesma medida, prepara-me para o Banquete do Reino dos Céus.
• O Céu é meta, é “alegria plena e delícias eternas”! Resta-me percorrer o caminho com perseverança e alegria!
INTERROGAÇÕES da FESTA DE TODOS OS SANTOS
- Quais são as tuas expectativas em relação a Deus e à vida eterna?
- Olhando para as criaturas, sentes curiosidade em conhecer o Criador?
- Percorrendo a história da salvação, fixando-te no amor de Deus revelado em JC, sentes o desejo de te encontrar pessoalmente com Ele?
- Ao olhares para ti, ao tomares consciência que Deus é a origem de toda a vida, que te mantém na existência e que te chama à vida eterna, sentes-te irresistivelmente impelido a caminhar para Ele?
Tu, cristão, pensa na vida eterna e olha para a multidão daqueles que já a alcançaram. Considera e verás que é possível e vale a pena lutar por este prémio. É uma insensatez do homem impedir Deus de lhe conceder tão grande dom!
Pára e medita em tudo o que Deus te propõe e quer para ti. Então, não só descobrirás as vantagens de viver sempre com Deus, como sentirás a necessidade de viver exclusivamente para Ele.