sábado, junho 30, 2007

Amanhã, o Gilberto vai ser ordenado diácono e o Hugo instituído leitor


No próximo domingo, 1 de Julho, pelas 16.00 hora, terá lugar na Sé da Guarda a ordenação de um novo padre e um diácono. Também serão instituídos um acólito e dois leitores.

A celebração será presidida por D. Manuel Felício, Bispo da Guarda.


Vai ser ordenado padre o diácono Rui Miguel Manique Nogueira que actualmente é cooperador pastoral para as paróquias confiadas ao padre Henrique dos Santos (Alverca da Beira, Bogalhal, Bouça Cova, Ervedosa, Pala, Póvoa d’El Rei, Souropires e Valbom.



Vai ser ordenado diácono o Gilberto Joaquim Roque Nunes, natural de Rochas de Baixo - Almaceda que, durante este ano pastoral, trabalhou na paróquias confiadas à Comunidade sacerdotal de Celorico da Beira.


Vai ser também instituído leitor o Hugo Martins, natural de Celorico da Beira.

Ontem, alguns jovens reuniram-se na Capela da Casa D. João de Oliveira Matos (Casa das Irmãs) para rezarem pelas vocações. A oração é alma das vocações.

SENHOR, FONTE DE TODAS AS VOCAÇÕES, OUVI-NOS.

segunda-feira, junho 18, 2007

sexta-feira, junho 08, 2007

Festa do Corpo de Deus 2007 - Velosa



O encontro com o Senhor, o perdão dos nossos pecados, a comunhão da comunidade são alguns dos “milagres” da Euca-ristia, são a salvação de Deus a acontecer na nossa vida e na vida do mundo! Estes “milagres” acontecem na nossa vida sempre que celebramos a Eucaristia e nos abrimos à acção de Deus

Como olhamos para a Eucaristia?
Apenas como uma cerimónia ou um conjunto de ritos sagrados? Que importância lhe conferimos e que lugar lhe damos na nossa vida? Faz parte do conjunto das nossas principais prioridades? Sentimos necessidade da Eucaristia dominical e somos capazes de fazer algum sacrifício para participar nela?

Fazemos depender a nossa participação da hora a que é celebrada, do padre que a celebra, da igreja ou da terra em que é celebrada? Ou, antes, a nossa fé é suficientemente forte para vencer o comodismo, eliminar preconceitos, anular bairrismos e encurtar distâncias?

Vês e sentes como um desprestígio ou uma humilhação ter que te deslocares a outra comunidade para tomares parte na Eucaristia dominical? Como pode alguém acreditar na tua fé e no teu amor à Eucaristia se, não a tendo na tua terra e podendo, não te dispões a ir a outro lado, mesmo quando é bem perto, ali ao lado?!

A fé, quando é autêntica, e a comunhão eclesial, quando é sentida, levam o cristão a vencer o comodismo e a superar os particularismos das terras e lugares. Quando os cristãos acre-ditam de verdade e de verdade procuram a Deus, usam todos os meios que estão ao seu alcance para celebrarem a fé e se encontrarem com Ele. Se a nossa fé não nos põe a caminho e não nos abre a outras comunidades, não será porque ainda não acreditamos verdadeiramente em Cristo nem professamos a verdadeira fé da Igreja?

Os cristãos e as comunidades não podem exigir aos padres que façam mais do que o que podem, isto é, que celebrem mais vezes a Eucaristia do que as que são permitidas. Nem os sacer-dotes devem embarcar nessa pretensão porque, para além do mais, o padre precisa de tempo e de tranquilidade de espírito para celebrar bem a Eucaristia...

Além disso, não é legítimo nem sério esperar mais vocações para que tudo continue na mesma, ou seja, para que os cristãos permaneçam no seu comodismo e fechados nos estreitos horizontes das suas “capelas”. Deus já não vai nessa conversa e faz Ele muito bem!

O que é necessário e urgente é descobrir a verdade da Eucaristia, senti-la realmente como o sacramento do amor de Deus pelos homens, celebrá-la, seja onde for, a que horas for, por e com quem for, como o acontecimento maior da nossa salvação.

terça-feira, junho 05, 2007

Corpo de Deus, a festa popular da Eucaristia

As três leituras bíblicas insistem na estreita ligação que existe entre Eucaristia e Vida, entre o Pão que é Cristo e o pão que alimenta o corpo. Não é possível entrar em comunhão com o Corpo de Senhor, sem partilhar com os irmãos o pão material. Não podemos repetir seu gesto da última ceia, de unidade e partilha, e alimentar sentimentos de desunião, ganância, preconceito, egoísmo.

Na 1ª Leitura, o Sacerdote MELQUISEDEC oferece a Abraão e aos seus homens cansados e famintos o PÃO e o VINHO, depois de os abençoar, invocando o nome de Deus sobre eles.

Na 2ª Leitura, São Paulo fala da Instituição da Eucaristia para destacar a incompatibilidade entre o "partir o pão" e as discórdias, que haviam na comunidade de Corinto.


No Evangelho, São Lucas fala da multiplicação dos pães. Mais do que os factos da narrativa, Lucas quer explicar o que significa "partir o pão" no dia do Senhor.

"Jesus acolheu as multidões e começou a falar-lhes".
É o que acontece a liturgia dominical: o celebrante acolhe os fiéis com a saudação da Paz e na liturgia da Palavra, anuncia-lhes o Reino de Deus.

"Dai-lhes vós mesmo de comer"...
A única maneira que permite resolver o problema da fome é colocar em comum os recursos que a comunidade possui, embora possam parecer poucos.
A comunidade deve preocupar-se também com a fome dos irmãos.

Manda formar "Grupos de 50":
Os pequenos grupos favorecem o diálogo, os contactos de amizade, de ajuda recíproca, de fraternidade....

• Os pães e os peixes, colocados à disposição de todos, representam os bens que a comunidade possui.
Não se trata somente de doar dinheiro, roupas e alimentos; mas pôr à disposição da comunidade os dons da in-teligência, competência, e outras qualidades que Deus distribuiu para cada um de nós. Quando todas essas "riquezas" forem recolhidas em co-mum e colocadas a serviço da vida, então acontecerá o milagre: haverá fartura para todos.
É esse o sentido do ofertório, quando cada membro da comunidade apresenta a sua oferta para que seja distribuída aos necessitados. Ou será que, como os apóstolos, achamos melhor cruzar os braços, deixar andar, para não "atrapalhar" o nosso descanso e bem-estar?

Foram "recolhidos 12 cestos":
Condena o desperdício: o que sobra na mesa de muitos é o que falta na mesa de outros...
Caros amigos, em todas as missas, Cristo continua a alimentar o povo de Deus, com o alimento da sua PALAVRA e com o alimento do PÃO DA VIDA, para que não desfaleçamos na nossa caminhada de regresso à casa de Deus Pai...

O que SIGNIFICA para ti a Missa?
- Buscamos nela o alimento da Palavra de Deus e o Pão da vida para fortalecer a fé, e para pudermos viver assim mais unidos à grande família dos filhos de Deus
- É um sinal de comunhão? (Estamos juntos ou unidos?)

• O que FAZES na missa?
És um actor ou um espectador? Assistes apenas?

domingo, junho 03, 2007

Festa do Corpo de Deus

No próximo dia 7 de Julho pelas 17 h celebrar-se-á na Velosa a Festa do Corpo de Deus. E este ano também com a presença dos paróquia de Maçal do Chão.