Informações diversas e actuais de interesse a respeito da paróquia de VELOSA - Celorico da Beira, distrito da Guarda
terça-feira, janeiro 31, 2006
Empresário de sucesso no Brasil é natural da Velosa
segunda-feira, janeiro 30, 2006
NOVA COMISSÃO DA IGREJA
- Pe. Carlos Manuel Gomes Helena, Pároco, Presidente;
- Anabela dos Santos Rodrigues
- Horácio Monteiro
- José Costa Gonçalves
- Júlio Pedro Pires
- Maria de Fátima Tavares Abrantes
- Maria de Lurdes Santos Andrade
- Vasco ângelo Oliveira de Sousa.
É nomeada, de harmonia com a legislação da Igreja, a Comissão proposta. Competem exclusivamente a esta a administração dos bens da paróquia de Velosa, e os actos inerentes à mesma administração. Pertencelhe também velar pela côngrua sustentação do pároco, de acordo com as orientações da Igreja e as determinações diocesanas.
Espera-se que os leigos agora nomeados para esta importante missão, dotados de probidade e de zelo pelo bem da Igreja e pelos progressos do apostolado, tendo em conta a função pastoral dos bens temporais da Igreja, procurem a recta administração dos mesmos, de tal modo que eles sejam "instrumento ao serviço da evangelização e da catequese" (Directório do Ministério Pastoral dos Bispos, nO.-190 d)
Igualmente se espera que, em perfeita harmonia com o pároco, todos os paroquianos de Velosa, na medida das suas possibilidades, "participem na sustentação da Igreja, como membros activos e responsávms; assim todos sentirão como suas as obras e todas as actividades beneficentes da Igreja e sentir-se-ão alegres por colaborarem na boa administração dos seus bens" (D.M.P.B, n° 192).
Esta nomeação é válida por três anos.
CONTAS DA IGREJA (11.04.03 a 29.01.06)
- Na primeira fase gastámos 37.030.31 euros (telhado, cobertura, reboco...);
- Na segunda fase a despesa é de 87.098.00 euros (recuperação do tecto da nave central e altares laterais).
- Donativos - E.U.A - 24.278,50 E
- Apoios de instituições - 15.466,96 E
- Devolução do IVA - 19.356,52 E
- Outras receitas - 14.018,28 E
sábado, janeiro 21, 2006
Grupo de Jovens "TROVADORES de DEUS" na Velosa
terça-feira, janeiro 17, 2006
Chegou a hora dos leigos - Diocese da Guarda procura novas respostas pastorais
Estão quase a chegar os primeiros diáconos permanentes
A nível vocacional – tal como em todas as diocese -, a Guarda “não foge à regra e a pastoral das vocações é um ponto crítico da situação que estamos a viver”. Esta diocese tem “uma tradição muito boa. Forneceu agentes de pastoral – sacerdotes e religiosos/as – a muitas dioceses, sobretudo a sul do país”. Há muitos missionários saídos das várias paróquias da Guarda. “Temos aqui uma cepa qualificada – neste momento esta cepa precisa novamente de ser abanada. Sofreu o embate desta revolução cultural mas esta revolução cultural não tirou à cepa (diocese) a sua capacidade de resposta”.
Fonte: Ecclesia.
domingo, janeiro 15, 2006
Movimentos dos registos Paroquiais
Deixo os Movimentos Paroquiais registados nestes últimos cinco anos.
2001 - 04 Baptismos; 01 Casamentos; 01 Óbitos
2002 - 02 Baptismos; 00 Casamentos; 01 Óbitos.
2003 - 04 Baptismos; 01 Casamentos; 01 Óbitos.
2004 - 02 Baptismos; 00 Casamentos; 05 Óbitos.
2005 - 01 Baptismos; 00 Casamentos; 03 Óbitos.
sábado, janeiro 14, 2006
Dar mais vitalidade às comunidades Bispo da Guarda vai ao encontro dos leigos
1 5H00 – Conferência, seguida de diálogo sobre os ministérios necessários nas nossas paróquias (os que já existem e os que é preciso criar ou dinamizar mais).
16H00 - Eleição de dois delegados ao Conselho Pastoral Diocesano, em formação.
16H30 - Celebração da Eucaristia presidida pelo Bispo da Diocese.
sexta-feira, janeiro 13, 2006
UM ANO DEPOIS... “A prioridade é criar unidades pastorais”
A Guarda: Qual o balanço geral que faz de um ano à frente da Diocese da Guarda?
D. Manuel Felício: Um balanço muito positivo. Muito positivo no acolhimento que encontrei da parte de todas as pessoas, a começar pelos sacerdotes de todo o presbitério, pelos movimentos e serviços, pelas próprias paróquias que tive já a oportunidade de visitar e foram algumas, embora, não tantas como eu desejava. Encontrei um grande espírito de acolhimento ao ministério do Bispo, mesmo uma certa devoção pelo ministério do Bispo que pode ser um bom ponto de partido para um serviço de qualidade a estas comunidades. Em geral, são estes sentimentos de bem acolhido, que eu sinto e quero aqui exprimir.
A Guarda: Por aquilo que já constatou, como é que define a Diocese da Guarda?
D. Manuel Felício: Defino-a como uma Diocese com uma história muito forte de vocação missionária, com um grande desejo de enviar os seus membros até para fora do seu território, para outras congregações, para outras dioceses e até para o mundo. (...)
Depois, defino-a como uma Diocese com um aprofundamento espiritual, com tradições muito fortes de retiros, de Lausperene, de uma boa ligação a pessoas que a marcaram profundamente. Lembro, por exemplo, o Senhor D. João Oliveira Matos, cujo processo de Beatificação e Canonização está em curso.
A Guarda: Vai avançar com a reestruturação das paróquias? Está ou não previsto o desaparecimento de algumas delas?
D. Manuel Felício: A reestruturação das paróquias já está a ser feita. Mas uma reestruturação das paróquias não significa tirar formalmente a categoria de paróquia a qualquer uma das que existem. Isto não é pensável. Agora, é verdade que nós desenvolvemos uma reflexão sobre os serviços essenciais que tem de ter uma paróquia, para ser verdadeiramente paróquia. Há paróquias que não podem ter todos os serviços essenciais. Não lhe vamos tirar o título de paróquia, por isso, mas vamos-lhe pedir que, progressivamente ganhem o sentido de pertencerem a um espaço pastoral mais alargado.
Nós, hoje, estamos cada vez mais a falar em unidades pastorais que envolvem a relativização das paróquias e também envolvem a conjugação do serviço do ministério sacerdotal com outros serviços, nomeadamente de leigos. Por este caminho, queremos caminhar e abrir uma outra perspectiva que eu gostaria de desenvolver muito, na nossa Diocese.
(...)
A Guarda: Como vê o encerramento das escolas primárias, um pouco, por toda a Diocese?
D. Manuel Felício: É uma situação muito preocupante. A minha preocupação, antes de estar no fecho das escolas, está na não existência de crianças. Queria insistir aqui, nesse ponto: o nosso problema não é fecharem as escolas, o nosso grande problema é não termos crianças. Por exemplo, estive, há dias, numa paróquia e perguntei quantas crianças havia e responderam-me que havia duas.
A minha preocupação não foi a escola, a minha preocupação foi essa terra só ter duas crianças. Quando faltam crianças numa terra ou numa família, nós começamos a ver o futuro em perigo. E, sem dúvida, o perigo é grande. Se não há inversão de marcha ou de rumo, é mesmo o fim. Eu espero que haja uma mudança de sentido e que a natalidade volte a ir para os índices de que nós precisamos. Quanto mais não seja só para repor a população nos índices devidos.
A entrevista na integra:
http://www.jornalaguarda.com/index.asp?idEdicao=130&id=4208&idSeccao=1094&Action=noticia